AS TIC NO CONTEXTO ESCOLAR
No mundo dos computadores, da Internet e do universo multimídia, a equipe escolar é chamada com urgência à mudança, a repensar as estratégias que utiliza e a lutar pela melhoria das práticas educativas. Nos dias atuais, os educadores ainda se deparam com uma incerteza perante tantos sites e tantos softwares educativos, surgem dúvidas sobre quais os mais adequados para atingir determinados objetivos educacionais. De fato, tanto ou mais importante do que as novas tecnologias nas escolas é dar formação aos docentes para usarem, integrarem as tecnologias no ensino. Assim, estes precisam estar abertos à crítica, encarar com humildade a realidade de se sujeitarem a um processo contínuo de atualização, assumindo o papel de aprendizes e desenvolver competências que lhes permitam utilizar essas tecnologias com rigor e criatividade.
Sendo a escola uma organização educativa que prepara os seus educandos para a sua integração numa sociedade futura, seria de esperar que esta estivesse apetrechada com tecnologias mais modernas e atuais do que as que têm agora, no entanto, ainda temos uma sala de aula que é a mesma que existe há dezenas de anos, com raras exceções. A escola deve garantir o acesso às novas TIC, de modo a potencializar o acesso à informação digital, permitindo um enriquecimento contínuo dos saberes. Com a aceleração na inovação e na dinamização da mudança, as TIC são hoje essenciais diante da globalização da economia mundial e dos fenômenos físicos e humanos em geral. A evolução das TIC tem levado ao aparecimento de sistemas informáticos, cada vez mais sofisticados, em todos os tipos de atividades e organizações. Por outro lado, o aumento da velocidade de comunicação e facilidades no tratamento da informação exige das organizações educativas uma maior preparação e novos desafios para acompanhar todo este desenvolvimento.
A utilização das tecnologias em contexto educativo não pode acontecer por mera questão de “moda” ou conseqüência de pressões por parte dos pais ou da sociedade em geral, que quase sempre associam a presença das tecnologias em contexto educativo, sinônimo da melhoria da qualidade de ensino, o que não é assim tão linear. A integração deve ser transversal tal como refere PAIVA (2003) “Temos, porém, a noção do longo caminho que há ainda a percorrer para que a integração das TIC seja verdadeiramente transversal nos currículos e feita de forma sistemática e planejada, em vez de pontual e espontânea…”. O mesmo autor defende que “uma escola que não recorra, ou melhor, que não integre os novos meios informáticos, corre o risco de se tornar obsoleta” (PAIVA, 2003).
Sendo a escola uma organização educativa que prepara os seus educandos para a sua integração numa sociedade futura, seria de esperar que esta estivesse apetrechada com tecnologias mais modernas e atuais do que as que têm agora, no entanto, ainda temos uma sala de aula que é a mesma que existe há dezenas de anos, com raras exceções. A escola deve garantir o acesso às novas TIC, de modo a potencializar o acesso à informação digital, permitindo um enriquecimento contínuo dos saberes. Com a aceleração na inovação e na dinamização da mudança, as TIC são hoje essenciais diante da globalização da economia mundial e dos fenômenos físicos e humanos em geral. A evolução das TIC tem levado ao aparecimento de sistemas informáticos, cada vez mais sofisticados, em todos os tipos de atividades e organizações. Por outro lado, o aumento da velocidade de comunicação e facilidades no tratamento da informação exige das organizações educativas uma maior preparação e novos desafios para acompanhar todo este desenvolvimento.
A utilização das tecnologias em contexto educativo não pode acontecer por mera questão de “moda” ou conseqüência de pressões por parte dos pais ou da sociedade em geral, que quase sempre associam a presença das tecnologias em contexto educativo, sinônimo da melhoria da qualidade de ensino, o que não é assim tão linear. A integração deve ser transversal tal como refere PAIVA (2003) “Temos, porém, a noção do longo caminho que há ainda a percorrer para que a integração das TIC seja verdadeiramente transversal nos currículos e feita de forma sistemática e planejada, em vez de pontual e espontânea…”. O mesmo autor defende que “uma escola que não recorra, ou melhor, que não integre os novos meios informáticos, corre o risco de se tornar obsoleta” (PAIVA, 2003).